Chatbots: seres inteligentes ou estúpidos?

Vitor Precioso

28 janeiro 2019 - 13:00 | Atualizado em 29 março 2023 - 17:31

Robo mexendo em vários hologramas simulando chatbot

O número de chatbots disponíveis no mercado está crescendo cada vez mais e fazem grandes promessas para a comunicação das organizações. Afinal, os chatbots são seres inteligentes?

  • querem melhorar o relacionamento com os usuários,
  • reduzir drasticamente os custos,
  • trabalhar em tempo integral (24 horas por dia, 7 dias na semana),
  • resolver problemas rapidamente, auxiliar nas vendas das empresas,
  • padronizar a comunicação,
  • facilitar o processo de curadoria na troca de mensagens,
  • atender via chat e voz,
  • enxergar e responder ao usuário quando e onde ele quiser.

Tudo isso para condensar uma proposta de atendimento omnichannel, integrando os Chatbots aos diversos canais como Facebook, WhatsApp com WhatsApp Business API, Telegram e outros.

Muitas vezes utilizados como uma primeira estratégia para adotar inteligência artificial e serviços cognitivos nas empresas, os chatbots podem ser construídos rapidamente e estruturados como MVP (Mínimo Produto Viável), mas entregam sempre algum valor. Existem muitos bots que são baseados em árvores de decisões e não utilizam inteligência artificial.

Afinal, isso significa que chatbots são inteligentes ou estúpidos?

É a partir dessa provocação que Leonardo Reis, CEO da Cedro Technologies, publicou um artigo no LinkedIn Pulse, para mostrar que essa é uma discussão complexa.

Leia agora o artigo “Chatbots: seres inteligentes ou estúpidos?” na íntegra!

 

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